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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Parque Estadual Canyon Guartelá


Visita Técnica ao Parque Estadual Canyon Guartelá

     Salientando a viagem realizada com os alunos do Curso de Gestão Ambiental da FACEAR em meados de 2012, com destino ao oeste do Estado do Paraná, após a visita às Cataratas do Iguaçu e à Usina Hidrelétrica de Itaipu, visitamos no retorno à Curitiba e Araucária, o Parque Estadual Canyon Guartelá, situado entre os municípios de Castro e Tibagi.
      Esta visita teve por objetivo a aplicação de conhecimentos teóricos da disciplina de Percepção e Análise das Paisagens Regionais, sob minha regência.
No endereço abaixo, você encontrará uma análise geoambiental do Canyon Guartelá realizada em maio de 2014.

http://bonatogeo.blogspot.com.br/2014/05/parque-estadual-canyon-guartela.html


















































Curitiba, 12 de dezembro de 2017.


terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Usina Hidrelétrica de Itaipu


Visita Técnica à Usina Hidrelétrica de Itaipu
Dando sequência na postagem anterior sobre as Cataratas do Iguaçu, exponho agora sobre a visita técnica à Usina Hidrelétrica de Itaipu, realizada em meados de 2012, com os alunos do Curso de Gestão Ambiental da FACEAR.
Construída no Rio Paraná entre 1975 e 1982, a Usina Hidrelétrica de Itaipu é uma usina binacional concebida entre Brasil e Paraguai e é considerada uma das maiores usinas hidrelétricas do mundo, perdendo apenas para a usina de Três Gargantas situada na China.
A visita técnica teve por objetivo avaliar os impactos ambientais produzidos pela usina nos meios físico, biótico e antrópico, bem como suas medidas mitigadoras e compensatórias. Demonstrando desta forma, a aplicação de conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina de Avaliação dos Aspectos e Impactos Ambientais, sob minha regência.

Apesar da hidroeletricidade ser considerada uma fonte de energia limpa, a mesma produz significativos impactos ambientais, especialmente na descaracterização da paisagem e a perda de elementos da paisagem considerados de exceção, como é o caso das Sete Quedas que foram submergidas pelo Lago de Itaipu, sem destacar a perda de solo agricultável, alterações na biota, mudanças no fluxo das águas de lóticas para lênticas e a transferência de população residente na área inundada, produzindo impactos na dinâmica social com perdas irreparáveis no referencial de memória da população afetada.

























Curitiba, 05 de dezembro de 2017.